performance
O projeto “Tesselumen” propõe uma experiência imersiva única, onde o público é convidado a explorar a fusão entre o universo visual de Archegon, concebido pelo artista Vini Fabretti, e o universo sonoro-sensorial de Luciano Sallun, líder do renomado projeto de música eletrônica “Chill-out” Pedra Branca. No ambiente de fulldome, a cúpula é transformada em uma tela de 360 graus, onde os visuais de Fabretti nos planos “Spiritua” e “Naturis” de Archegon ganham vida em sincronia com a música de Sallun. “Spiritua” evoca uma dimensão de transcendência e introspecção, enquanto “Naturis” celebra a conexão intrínseca com o mundo natural. A combinação dessas duas dimensões artísticas cria uma imersão total, onde o público é envolvido por imagens e sons que elevam e conectam, transportando-os para uma realidade expandida. O projeto propõe não apenas uma exibição, mas uma jornada contemplativa, onde a fusão entre imagem e som oferece uma experiência única de transcendência e conexão com o cosmos e o mundo natural.
VINI FABRETTI
Vini Fabretti é um artista de novas mídias do Rio de Janeiro, Brasil, que combina arte e tecnologia, com quase 20 anos de experiência. Formado pela Escola de Belas Artes da UFRJ, suas obras, focadas nas relações humanas e nos desafios ambientais e tecnológicos contemporâneos, foram exibidas em festivais nacionais e internacionais, alcançando países europeus e norte-americanos. Seu projeto “Archegon” explora questões existenciais, promovendo reflexão e diálogo. Fabretti é reconhecido por expandir os limites da mídia visual digital, buscando uma compreensão profunda da interação entre humanidade, tecnologia e meio ambiente.
LUCIANO SALLUN
Luciano Sallun é músico, compositor e produtor musical, conhecido por sua abordagem inovadora na fusão de sons e culturas. Nascido em São Paulo, Brasil, Sallun é o fundador e líder do grupo musical Pedra Branca, um projeto que se destaca por sua mistura única de música étnica, eletrônica e experimental. O trabalho de Sallun é uma exploração contínua das conexões entre as diversas tradições musicais do mundo, utilizando uma ampla gama de instrumentos acústicos e eletrônicos para criar paisagens sonoras imersivas e transcendentais.
performance
“A Terra é Azul” explora a conexão entre corpo e cosmos, entre micro e
macro. Inspirada na regeneração das células humanas, Via traça um paralelo
com a história da Terra, revelando a força regenerativa de ambos. A
performance é um convite à reflexão política e poética, reafirmando que a
união coletiva é nosso maior poder de transformação.
Trilha sonora: Gustave Robic @aer.side
VIA
Via é uma artista transdisciplinar brasileira. Seu trabalho é focado em interações ecológicas, explorando a interconexão entre seres humanos e não-humanos. Ela expressa seus pensamentos críticos através de videoarte e performances ao vivo. A artista é bacharel em Design de Moda pela Universidade do Estado de Santa Catarina e possui formação em Terapia Artística pela escola Metáfora. Em 2022, concluiu sua primeira residência artística no Lios Lab, no Deserto de Błędów, na Polônia. Seu trabalho já foi exibido no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e em diversas exposições coletivas, incluindo “Common Joy Isn’t for Us” na galeria After the Butcher em Berlim. Ela também participou de vários festivais de arte, como o SSA Mapping e o Rock the Mountain, entre outros.
obra interativa
“SPELL” é uma experiência interativa que explora as relações intrínsecas entre magia, tecnologia, humanos e a natureza. A cúpula se transforma em um portal, com sua superfície viva exibindo visuais gerados por inteligência artificial inspirados na natureza e em constante evolução. A interação intangível em tempo real permite que os visitantes cocriem a experiência com a máquina, em uma espécie de ritual de reconexão. Movimentos das mãos afetam os visuais ao vivo e ajudam a navegar por essa natureza artificialmente criada. Neste espaço imersivo, os participantes são convidados a praticar presença, criatividade e contemplação para reimaginar nossas conexões com a natureza, com as tecnologias, com nossas formas de nos envolvermos com o mundo ao nosso redor e, por fim, com esse conceito misterioso de magia.
MICAELLE LAGES
Mica é artista multimídia, cineasta, produtora e diretora criativa de arte e tecnologia. Artista premiada, suas explorações focam em trabalhos de cinema expandido e convergências tecnológicas, com um interesse especial em interatividade e imersão. Micaelle exibiu seus trabalhos em festivais nacionais e internacionais como FulldomeUK e Ojo Móvil (Peru), tendo recebido prêmios diversos como Melhor Direção de Arte e, recentemente, um Grant da Processing Foundation em 2024.
FRANCISCO BARRETTO
Francisco Barreto é artista multimídia, professor e diretor criativo de arte e tecnologia. Em sua prática artística, explora principalmente a convergência entre Inteligência Artificial e criatividade computacional, produzindo obras de larga escala como projeções mapeadas, painéis de LED, performances audiovisuais e obras de imersão e interatividade. Durante a última década, criou inúmeras obras interativas imersivas expostas em museus e eventos públicos, o que lhe rendeu ser nomeado ao Prêmio Pipa 2023 e premiado com um Grant da Processing Foundation em 2024.
performance
“Não mire nas estrelas, já sabemos o que há lá. Mire no espaço entre elas, porque é lá que reside o verdadeiro mistério.” (Vera Rubin, astrônoma) Projeto audiovisual inspirado na teoria da Matéria Escura pesquisada por Vera Rubin, explorando as fronteiras sinestésicas entre o visível e o invisível, o real e o misterioso, o som e as imagens, entrelaçando Ciência e Arte.
HERNAN ROPERTO
Hernán Roperto é um Artista Audiovisual, VJ e Engenheiro especializado em design visual para performances ao vivo. Ele iniciou sua carreira como VJ em 2007 e segue criando sets visuais em tempo real para concertos, shows e eventos. Sua expertise inclui vídeo em tempo real, design de projeção, video mapping, instalações audiovisuais e programação criativa. Seu trabalho combina ciência, tecnologia e arte, explorando os aspectos estéticos e técnicos da visualização de som e de processos generativos. Seus projetos já foram apresentados em diversos festivais internacionais, como FILE (São Paulo, Brasil), Live Performance Meeting (Roma, Itália), Mutek Argentina, Pleamar (Argentina), EVAAF (Bilbao), Haptic Hybrid (Nova York) e Biennale 2024 Eesch (Luxemburgo).
obra interativa
“El Macroscopio” dissolve as fronteiras entre galáxias e estruturas celulares. A cúpula se transforma, alternando entre um telescópio com um campo de visão de anos-luz e um microscópio que observa células dentro de um organismo. Ao interagir com a obra, o público atua como uma espécie de compositor, alterando tanto o som quanto os visuais, criando experiências únicas para si mesmo e para a audiência ao redor.
PROYECTO AURORA
Coletivo integrado por Sebastián Hernández & Daniel Shambo.
Projeto Aurora é um coletivo artístico fundado em 2022 por Daniel
Shambo, Santiago Caicedo e Sebastián Hernández. Este grupo de artistas
se dedica a explorar as possibilidades criativas da interatividade
digital, combinando arte visual e tecnologia. Seu trabalho é marcado
pela criação de experiências interativas que convidam à participação
ativa do público. A abordagem colaborativa e multidisciplinar do
coletivo abre novos caminhos para a interação e o diálogo entre a arte e
os espectadores.
performance
Uma viagem audiovisual por paisagens intergaláticas e mundos interiores.
ALEXANDRE RANGEL
Alexandre Rangel é um artista multimídia brasiliense, trabalhando desde os anos 1990 com videoarte, música experimental e criação de software audiovisual. Doutor em Arte e Tecnologia pela Universidade de Brasília com a tese “O artista como desenvolvedor de sistemas computacionais: experiências audiovisuais”.