Uma lenda indígena Cou sobre um jovem levado aos céus pelo deus supremo Hamo para aprender os caminhos do guerreiro. Em sua jornada para um mundo celestial chamado 175586, ele aprende com os animais da floresta e encontra o deus supremo Hamo, que o transforma em um guerreiro Cou. Com a lança de Hamo e o dom do fogo, ele retorna à sua aldeia para compartilhar a sabedoria dos antigos.
Corbett Wall, Tanivu nota, Maximiliane Nirschl & David Era
Cou 175586 Little Warrior é uma colaboração internacional entre Taiwan, Alemanha e Áustria. A obra de arte foi criada por Tanivu Nota, uma artista indígena de Taiwan. O design de movimento foi desenvolvido por Maximiliane Nirschl, cineasta, artista e designer interdisciplinar alemã. A música e o design de som ficaram a cargo de David Era, músico e compositor austríaco. O conceito e a produção foram supervisionados por Corbett Wall, que possui ampla experiência em música, teatro e produções imersivas, atuando como músico, executivo e criador por muitos anos.
De vez em quando, encontramos pessoas que nos inspiram e elevam. E, às vezes, encontramos aquelas raras pessoas que literalmente nos impulsionam de um nível para outro. Após cruzar o caminho delas, tornamo-nos uma versão melhor de nós mesmos. Na sociologia, elas são conhecidas como “aliados da ascensão (social)”. Nosso novo filme imersivo é uma homenagem a esses indivíduos transformadores.
Pierre Lapointe
Le faux Pierre Lapointe, um estrategista de mercado e analista quantitativo aposentado, trocou a alocação de ativos pela seleção de pixels. Navegando na linha tênue entre o real e o artificial, ele cria mundos tão ambíguos quanto meias-verdades e mentiras inofensivas.
“3Lôas” é um curta-metragem fulldome que celebra os 80 anos do percussionista Naná Vasconcelos, explorando seu legado musical e poético. O filme mistura ritmos afro-brasileiros com música contemporânea, imergindo o espectador na riqueza da cultura brasileira e na influência global de Naná, ressaltando a importância de sua obra na cena musical mundial.
Victor Valentim
Professor de música, arte e tecnologia no CECULT – Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Músico, Produtor Musical, Artista Multimídia, Pesquisador de música e novas tecnologias, graduado em composição musical e mestre em arte e tecnologia pela Universidade de Brasília (UnB) e doutorando em poéticas tecnológicas pelo PPG-Artes (UFMG). Atua no cenário da música e da arte tecnologia, com experiência em pesquisa e criação artística das relações entre o som e a imagem, com trabalhos apresentados no Brasil e diversos países. Desenvolve pesquisas de criação de obras para fulldome (cinema para planetários), projeção mapeada, projetos em música, arte e tecnologias emergentes.
Tapputi-Belatekallim é uma obra que explora a história da primeira alquimista conhecida da antiga Babilônia. A narrativa visual combina arte e ciência, misturas de flores, raízes, ervas mirra e bálsamo para a criação de perfumes e óleos. A experiência leva a uma viagem pelo passado babilônico, conectando Tapputi com a química e perfumaria que conhecemos, destacando sua influência na modernidade.
VJ Grazzi
Graziela Paes, também conhecida como VJ Grazzi, é uma artista visual e professora brasiliense especializada em video mapping e VJing. Formada em Cinema e Mídias Digitais, ela se tornou uma figura de destaque na cena VJ brasileira, trabalhando com grandes nomes da música brasileira. Seus trabalhos já foram exibidos em importantes festivais nacionais e internacionais, incluindo Salvador Mapping, Amazônia Mapping, Cerrado Mapping, Brasília Mapping, Festa da Luz, Ibiza Light Festival e mais. Vencedora do VJ Torna International 2018 e do SSA Mapping Festival 2018, Grazzi também se dedica à educação, ministrando cursos e oficinas em instituições e festivais de vídeo mapping no Brasil.
“Fruto Santo” é uma exploração abstrata da experiência espiritual que emerge das profundezas do ser. As formas fluídas e cores vibrantes dançam em harmonia, evocando a transcendência e a busca por conexão. Texturas entrelaçadas sugerem a profundidade das visões e a purificação do espírito, enquanto elementos orgânicos sussurram sobre a sacralidade do processo.
VJ Não Consta e Francis Etto
Pedro Brandão, artista por trás do projeto VJ Não Consta, atua desde 2016 como artista visual, trazendo inovação a eventos de música, vídeo mapping e arte performance. Seu trabalho visa criar experiências únicas e memoráveis, construindo narrativas por meio da manipulação ao vivo de vídeos. Com foco em produção de conteúdo 3D, Pedro se destacou em festivais nacionais e internacionais.
Natural de São Paulo, Francis Etto também explora diversas camadas da arte, misturando o tradicional e o contemporâneo. Suas pesquisas refletem uma comunicação profunda entre estilos e estéticas, experimentando linguagens híbridas e uma abordagem musical autêntica, que investiga as interseções da cultura brasileira e latina no cenário global da música eletrônica.
O “Shift Show” é uma projeção em cúpula criada pelo hilights.studio que simboliza a jornada transformadora de se tornar um artista de mídia. Essa viagem criativa é marcada por quatro marcos cruciais: Nascimento, Busca, Imaginação e, por fim, Harmonia.
hilights.studio
hilights.studio — um estúdio premiado especializado na criação e produção de conceitos distintos e memoráveis no campo das novas mídias.
Utilizando as mais recentes tecnologias multimídia, nosso objetivo é garantir que cada espectador embarque em uma jornada única, resgatando momentaneamente o encantamento de ser criança.
Fundado em 2019 pelo diretor e designer de mídia Ivan Solod, o hilights.studio está sediado em Manchester (Reino Unido) e reúne artistas, designers e programadores de todo o mundo.
No coração do vazio, no horizonte do espaço infinito e do tempo insondável, vagueia uma geometria imponente: um imenso tetraedro que em breve se desintegrará e se espalhará, transmitindo uma mensagem misteriosa por meio de suas formas em constante transformação.
François Vautier
François Vautier é um artista multidisciplinar. Após estudar artes visuais e design audiovisual, construiu uma longa carreira como diretor de arte e cenógrafo para diversos canais de televisão. Com ampla experiência como diretor, criou inúmeros videoclipes, comerciais e curtas experimentais. A paixão de François por imagens o levou a aprofundar suas pesquisas em design audiovisual e a explorar novos processos de filmagem em estúdios virtuais.
Em 1964, Arthur C. Clarke revelou sua visão do futuro às câmeras da BBC, projetando com uma precisão impressionante as transformações trazidas pelo advento da era digital. Este filme experimental nos mergulha na matriz sonora e visual que pulsa no coração desse arquivo histórico
François Vautier
François Vautier é um artista multidisciplinar. Após estudar artes visuais e design audiovisual, construiu uma longa carreira como diretor de arte e cenógrafo para diversos canais de televisão. Com ampla experiência como diretor, criou inúmeros videoclipes, comerciais e curtas experimentais. A paixão de François por imagens o levou a aprofundar suas pesquisas em design audiovisual e a explorar novos processos de filmagem em estúdios virtuais.
Esta poderosa experiência imersiva transporta você para um futuro onde a humanidade transformou irreversivelmente seu ambiente. Ela oferece uma visão preditiva do que nos aguarda caso não mudemos profundamente nossos estilos de vida. NEXT simboliza uma humanidade reinventada, evoluindo em um ambiente transformado, alinhada ao conceito de Antropoceno.
Jeremy Oury
Jeremy Oury é um artista francês que explora nossa percepção da realidade e nossa relação com o ambiente digital por meio da luz, do som e do espaço. Seu trabalho concentra-se na pesquisa de ilusões geradas por distorções geométricas, na sinestesia entre som e vídeo, e em formas imersivas, com o objetivo de colocar o espectador no centro de um universo virtual minimalista, desafiando sua percepção do espaço.
Seu trabalho inovador foi reconhecido e premiado em festivais internacionais de video mapping e fulldome, além de exibido em prestigiosos festivais e exposições de arte digital ao redor do mundo.
Desde 2023, ele promove a produção de fulldome com a curadoria do festival Sous Dôme, em Paris, e do projeto DomoArte, na América Latina.
Um vídeo imersivo baseado na teoria fractal, que Richard Bentley (1662–1742) certa vez definiu como a “teoria das belezas relativas”. Na teoria fractal, encontrei sua dimensão e tentei recriá-la no vídeo. Da mesma forma, o vídeo foi criado com um algoritmo de inteligência artificial para cada forma e sua transformação.
Alex Casales
Alex Casales cultiva igualmente produções imersivas, como artes sonoras e repertórios de música visual, além de projetos multidisciplinares e pesquisas. Suas obras imersivas já foram apresentadas em festivais, galerias e museus na América, Ásia e Europa.
Exo-Cortex 3.0 é um convite para sentir-se livre, guiado por uma voz que nos mergulha em uma introspecção onírica e hipnótica. Essa experiência oferece uma jornada dos sonhos por meio de uma composição poética do espaço e propõe uma reflexão sobre a evolução da identidade humana na era digital, explorando a extensão de nossa consciência com ferramentas digitais.
Jeremy Oury
Jeremy Oury é um artista francês que explora nossa percepção da realidade e nossa relação com o ambiente digital por meio da luz, do som e do espaço. Seu trabalho concentra-se na pesquisa de ilusões geradas por distorções geométricas, na sinestesia entre som e vídeo, e em formas imersivas, com o objetivo de colocar o espectador no centro de um universo virtual minimalista, desafiando sua percepção do espaço.
Seu trabalho inovador foi reconhecido e premiado em festivais internacionais de video mapping e fulldome, além de exibido em prestigiosos festivais e exposições de arte digital ao redor do mundo.
Desde 2023, ele promove a produção de fulldome com a curadoria do festival Sous Dôme, em Paris, e do projeto DomoArte, na América Latina.
Inspirado nas Zonas Críticas de Bruno Latour, o filme explora um imaginário que conecta a exploração desenfreada dos recursos naturais com a atividade biológica invisível que sustenta a vida. Assim como o extrativismo desestabiliza a Terra, o filme revela os fluxos que conectam espécies e ambientes, sugerindo uma interdependência entre destruição e regeneração.
Fernando Velázquez
Fernando Velázquez (Montevidéu, 1970) é artista, curador e educador que investiga como a tecnologia media a percepção através da arte, ciência e epistemologias ancestrais. Seu trabalho inclui instalações e performances audiovisuais, com exposições no Centre Pompidou e Bienal do Mercosul. Premiado com o Prêmio Sergio Motta (2009) e o Prêmio Vida Artificial (2008), foi diretor artístico da Red Bull Station e é professor da pós em auviosual na FAAP.
Babel é um curta-metragem animado que, por meio do surrealismo e do simbolismo, explora os dispositivos de comunicação tecnológica e a falta de comunicação que eles geram nas pessoas.
Roman Gomes
Román Gomes tem explorado manifestações artísticas como videoarte, videoinstalação e mapping, utilizando a animação como sua principal ferramenta narrativa. A linguagem visual de Gomes é marcada por uma abordagem barroca e obsessiva, revelando sua profunda fascinação pelo fantástico e pelo sobrenatural. Suas criações conquistaram reconhecimento internacional, tendo sido exibidas no ZKM, na Alemanha, no One Minute, no Japão, em Dubai e em outros locais.
“Sueños Biomórficos” é uma obra audiovisual imersiva em formato fulldome que explora a interação de formas naturais e geometria dinâmica. Utilizando estruturas orgânicas e padrões biomórficos, a obra cria uma paisagem visual em constante transformação. As formas fluem, evoluem e entrelaçam-se numa sinfonia de movimento, inspirada em elementos da natureza, construindo um cenário dinâmico e fluido.
Dana Cozzi & Outro
Dana Cozzi é uma artista visual e designer multimédia. O seu trabalho centra-se na criação de imagens através de sistemas generativos e na realização de projectos que combinam design digital, arte interactiva e ambientes imersivos.
Outro é um produtor e compositor que se move entre a experimentação e a pista de dança. Sintetizadores, piano, ruído, paisagens sónicas, groove e melodia. Uma gama de cenas onde o visual e o sonoro se entrelaçam continuamente.
Ambos os artistas são da Patagónia Argentina.
“What Am I?” é um conceito de animação quadro a quadro criado para projeções imersivas em cúpula. Nesta obra, Max explora identidade, movimento e a absurdidade da existência. Por meio de animações fluidas e uma narrativa introspectiva, ele cria um espaço que envolve os espectadores, convidando-os a embarcar em sua jornada de autorreflexão e a questionar seu próprio senso de ser em um mundo complexo
Max Anish Gowriah
Max é um artista multidisciplinar das Ilhas Maurício com formação em design de moda em Florença. Ele combina sua experiência em pintura, animação e fotografia para criar obras cativantes, incluindo um recente curta-metragem animado quadro a quadro. As criações de Max convidam à interação, ao humor e à autorreflexão, frequentemente misturando tradição e tecnologia, enquanto exploram temas como identidade, comunidade e beleza atemporal.
Cyberterra é uma épica cyberpunk que explora temas como inteligência artificial, a interseção entre magia e tecnologia e as implicações éticas da consciência digital. Com efeitos visuais deslumbrantes, paisagens urbanas futuristas e sequências de ação eletrizantes, o filme envolve os espectadores em um mundo onde as fronteiras entre humanidade e máquina se confundem, e o destino da nossa existência está por um fio.
Glenn Grillo
Glenn Grillo, a força criativa por trás da Arcane Realities, é um especialista em animação 3D e cinematografia, expandindo os limites da narrativa digital. Sua maestria se destaca na criação de cúpulas imersivas em 3D, onde cada quadro reflete um cuidado meticuloso com os detalhes. O trabalho de Glenn, desde ambientes deslumbrantes até narrativas sutis, se destaca pela qualidade e singularidade. Seu compromisso em combinar técnicas tradicionais com inovações modernas garante que cada projeto não seja apenas visto, mas sentido, transformando suas telas digitais em portais para novas experiências.
Ao longo de 6 meses, o artista coletou todos os animais que morreram em seu ambiente direto. Ele escaneou os corpos em 3D e os reviveu em sua concepção pessoal de paraíso, que transcende o bem e o mal; ilustrando simplesmente a mesma biologia que nos governa a todos. Uma celebração da vida que caminha na tênue linha entre o tableaux vivant e a danse macabre.
Tote Tiere Maarten
Maarten Isaäk de Heer é um artista de animação e cineasta holandês radicado em Berlim. Ele é o fundador da Menetekel Film, uma produtora criada em 2020 que se dedica a animações experimentais e instigantes. O trabalho de De Heer abrange diversas formas, incluindo animação 2D tradicional, realidade virtual, Fulldome e impressões lenticulares, frequentemente explorando temas como natureza, morte e mudanças ambientais.
Seus projetos de destaque incluem “Dancing with Dead Animals”, que reanima animais mortos por meio de fotogramas 3D, e “Swarm”, uma animação 360° que retrata pequenos pássaros migrando por paisagens europeias impactadas pelo clima. Essas obras receberam reconhecimento internacional, conquistando prêmios e sendo exibidas em festivais como IDFA DOCLAB, SATFEST em Montreal e Fulldome UK.
Inspirado na peça Souvenir de Porto Rico, de Louis Moreau Gottschalk, composta em 1857, este filme combina visuais abstratos e ritmos clássicos. Um espaço arquitetônico em constante transformação, aliado a movimentos dinâmicos de câmera, envolve os espectadores em ilusões, transportando-os para um mundo virtual imersivo e rico em sensações.
Sergey Prokofyev
Sergey Prokofyev é arquiteto diplomado e cineasta. Com ampla experiência em ambas as áreas, ele explora abordagens únicas para narrativas imersivas. Acreditando que a arquitetura vai além da criação de espaços físicos, Sergey projeta experiências que ressoam profundamente no nível humano. Seu trabalho conecta design urbano e cinema imersivo, buscando criar experiências coletivas que inspirem, envolvam e desafiem percepções convencionais. Reconhecido em festivais internacionais, seus projetos utilizam tecnologias imersivas para fortalecer a relação entre indivíduos e seus ambientes, fundindo arquitetura, mídia e percepção humana de maneiras inovadoras e instigantes.
